sábado, 8 de janeiro de 2011

Karate Kid (The Karate Kid 2010)



Sherry Parker (Taraji P. Henson de O Curioso Caso de Benjamin Button) é uma mão solteira que se muda dos Estados Unidos para a China com seu filho Dre (Jaden Smith de À Procura da Felicidade) para trabalhar. Dre, que era um garoto popular em sua cidade, encontra uma realidade dura na China, além se sofrer de bullying pelos colegas da escola, ele se apaixona por uma amiga do colégio, mas a diferença cultural atrapalha a amizade. Totalmente perdido, Dre encontra no Sr. Han (Jackie Chan de A Hora do Rush), o zelador de seu prédio e ex mestre de Kung–Fu, um grande amigo que ensina a arte da luta para ele, além de ensinamentos sobre a vida.

Amei esse filme, estava super receosa e não me arrependi. A história já é mais que conhecida, afinal é um remake do original de 1984, mas os atores dão um toque especial. Jaden, que é filho de Will Smith, prova que tem o carisma do pai e talento de sobra. Jackie Chan, que é mestre de artes marciais, mostra mais uma vez que suas cenas de luta e treinos são insuperáveis.

O longa é dirigido por Harald Zwart que tem no seu currículo filmes como A Pantera Cor de Rosa 2.

Por mais que seja feito para o público infantil, se trata de uma história de superação com lutas incríveis, ou seja, sensível e empolgante!

3 comentários:

  1. Aeeeeee, finalmente um filme q achamos exatamente a mesma coisa! rs... Tb estava super receosa e até pré-conceituosa em relação a este filme. Mas depois q assisti, adorei!
    Sem contar q o Dre deixa o Daniel san parecendo uma moça, kkkk...

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  2. Sempre passei longe desse filme também. Mas depois da crítica e do comentário vou assistir! E um filme mais infantil com mensagens é sempre bom e faz bem pra alma...

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  3. Penso que a história do Karate Kid, apesar de mais do que conhecida, como voce mesma disse, é sensacional e atemporal. Os ensinamentos que o Sr Han passa para o garoto são os valores mais ricos que uma ser humano pode compartilhar em prol da humanidade, tudo muito simbólico e muito profundo.
    Lindo! Além do que o autor conseguiu captar essa barreira entre etnias que em muitos contextos são tratadas como intrasponíveis, e reavivou a unicidade do que é ser humano, com valores e tradições que fazem sentido existir em uma sociedade.

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