Nos anos 60, Jenny Mellor (Carey Mulligan de Orgulho e Preconceito), uma garota de 16 anos que mora com seus pais no subúrbio de Londres, tem um grande sonho que é entrar na Universidade de Oxford e estuda duro para isso, apoiada e pressionada por seu pai Jack (Alfred Molina de Homem Aranha 2) que deseja que a filha tenha uma vida melhor que a dele. Quando ela conhece David (o maravilhoso Peter Sarsgard de Soldado Anônimo), um playboy que tem o dobro da sua idade, ele a leva para um mundo cheio de festas, eventos culturais e a moça se habitua rápido com essa vida, pensando em largar seu sonho e mudando as suas convicções. David consegue até encantar o pai da moça com seu jeito bon vivant.
Esse é um longa vazio que não nos leva a lugar nenhum. Se a intenção foi passar alguma mensagem como, por exemplo, a independência feminina, não conseguiu.
Tem várias coisas que eu não consegui entender sobre esse filme. A atuação de Carey é linda, mas ela se perde no enredo confuso. Uma pena, pois têm muitas atuações boas de todos os atores desperdiçadas. O grande escritor britânico Nick Hornby, que escreveu livros como Um Grande Garoto, Alta fidelidade e Febre de Bola, não soube fazer aqui o que fez com suas obras, montando uma história sem continuidade, que parecer ter sido solta no ar.
Dirigido pela cineasta Lone Scherfig, só vale pelo figurino e a fotografia, belíssimos.
Concorreu ao Oscar de melhor filme de 2010 (além de outras duas indicações), mas mencionando o mestre Shakespeare, muito barulho por nada.
Ok, entendi o recado, pula esse...rs
ResponderExcluirEste filme eu já tenho há muuuuuito tempo, quiçá 1 ano, rs... E até agora não assisti... Agora acho q vou demorar mais 1 ano pra ver, rs...
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