Um traficante de cocaína de muito sucesso (Daniel Craig de 007- Cassino Royale) recebe duas missões de seu chefe no dia em que iria se aposentar: achar a filha viciada em crack de um poderoso empresário amigo de infância do seu chefe e ao mesmo tempo achar um comprador para uma quantidade enorme de Ecstasy que vale em torno de 2 milhões de libras, o problema é que o Ecstasy foi roubado de uma máfia sérvia muito perigosa, que quer a sua droga de volta ou vai matar todos envolvidos ou não no roubo.
Com um roteiro muito bem estruturado, o começo do filme parece ser um manual de como ser um traficante de drogas de muito sucesso, sem ser pego pela polícia, só por essa parte, já valeria a obra, mas temos muito mais para apreciar nessa história perfeita, cheia de reviravoltas e idéias bem boladas. Ficamos atentos todo o tempo tentando achar uma saída para o nosso anti-herói. O elenco está perfeito, Daniel (o novo James Bond), realmente é o “inglês do momento” com charme e talento de sobra e o seu parceiro Morty (George Harris de Harry Potter e a Ordem da Fênix) destaca-se em várias cenas.
Esse foi o primeiro filme dirigido por Matthew Vaughn (de Kick-Ass – Quebrando tudo) e podemos dizer que o cara começou com o pé direito. Com uma edição primorosa, ele consegue passar para o público de um jeito moderno o submundo das drogas londrino com cenas antológicas como a de quando Morty bate em um cara ao som de Ordinary World do Duran Duran.
Nem Tudo é o que Parece é uma feliz surpresa para os que apreciam cinema de primeira.
Nem imaginava q o filme era bom... Peguei umas 2 ou 3x na tv, mas nunca assisti inteiro pois nunca peguei do começo... Bom saber! ;)
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